19/03/2021 08h13
“Solicitamos ao governo estadual, que na tentativa de amenizar os problemas causados pelo distanciamento social, viabilize uma forma urgente de socorrer a população, e nossa sugestão é a retomada e ampliação do Programa de Segurança Alimentar e a redução dos tributos estaduais que recaem na cesta básica do sul-mato-grossense”. (Deputado estadual Pedro Kemp – PT/MS)
Fonte: Assessoria Palarmentar
O deputado estadual Pedro Kemp (PT-MS) na sessão desta quinta-feira (18) cobrou do governo do Estado a retomada com urgência do Programa de Segurança Alimentar. Uma medida de proteção social de emergência voltada à população mais vulnerável. “Com a redução do ICMS dos produtos da cesta básica, especialmente de alimentos como o leite, a carne, e os cereais é possível MS apoiar as pessoas de baixa renda, mais vulneráveis, nessa pandemia. Setores que não tiveram prejuízos e sempre receberam apoio governamental, têm que ter postura neste momento de crise econômica e sanitária”. O parlamentar também defende a suspensão dos cortes de luz e água.
Os cientistas alertam quanto à necessidade urgente da decretação de medidas com vistas a reforçar o distanciamento social, entre elas a paralisação por pelo menos 15 dias total de alguns setores da economia. “Os pequenos empresários, Ubers, cabeleireiras, mecânicos precisam de um aporte financeiro para que isso seja possível. Nossa realidade é diferente e impõe que todos façam a sua parte. Temos que encontrar saída juntos”.
Sabemos das implicações sociais com relação ao chamado “lockdown” devido à própria condição de vulnerabilidade de parte significativa da população antes mesmo da pandemia.
Para dar condições para que mais pessoas permaneçam em suas casas é preciso garantir o mínimo de recursos como auxílio emergencial, redução de tributos, restrição de corte de serviços de energia e água e alimentação.
“As ações mais substanciais deveriam ser realizadas pelo governo federal no papel de coordenação das medidas sanitárias em todo País. No entanto, há um vácuo da ação concreta deste ente federado. O transporte coletivo precisa ser revisto também”.
