Não sei vocês, mas aqui em casa Minecraft não é só um jogo — é praticamente uma dinâmica familiar. Eu, meu filho e meu marido já passamos por poucas e boas nesse universo cúbico: construímos casas incríveis, derrotamos monstros juntos e, claro, brigamos mais de uma vez por conta de baús bagunçados e Creepers que alguém atraiu pra perto da base.
Por isso, quando soube que o filme do Minecraft finalmente estava chegando aos cinemas, meu primeiro pensamento foi: lá vamos nós viver tudo de novo — mas agora na telona.
O filme traz aquela estética que a gente já conhece bem: blocos coloridos, criaturas icônicas, aquele clima de aventura infinita. Mas o mais interessante é perceber como ele também traz um pouco dessa essência caótica e criativa que é jogar Minecraft em família. Não tem nada mais Minecraft do que começar a construir uma casa e, no meio do caminho, perceber que todo mundo decidiu fazer outra coisa — menos terminar a casa.
A história do filme é uma mistura de ação e humor, com uma mensagem clara sobre cooperação, criatividade e persistência. E isso ressoa muito com o que vivemos aqui em casa. Porque, mesmo com os desentendimentos (quem nunca deu um tapa acidental no outro durante um PvP improvisado, né?), no fim das contas, a gente sempre volta pra jogar mais um pouco.
Tem algo de mágico no Minecraft: a liberdade de criar, explorar e viver aventuras, mesmo que às vezes isso signifique sair no tapa por causa de um diamante. E ver esse universo ganhar vida no cinema é emocionante — dá aquele quentinho no coração de quem já ficou horas e horas cavando sem parar ou fugindo de Endermen na madrugada.
Então, se você também já passou pela montanha-russa emocional que é jogar Minecraft com a família, vale muito a pena conferir o filme. Vai rir, se emocionar, e talvez até sentir vontade de jogar de novo… mas com mais paciência — ou não.
Fonte: Nádia Rocha/ Redação Amambai Notícias