Sim, você leu certo. Enquanto muita gente da idade dele já esqueceu onde deixou o controle remoto, Mick Jagger, o eterno vocalista dos Rolling Stones, acaba de entrar oficialmente para o time dos noivos — aos 81 anos.
A notícia, que foi divulgada pelo site da Rádio Kiss FM, foi confirmada pela própria Melanie Hamrick, a sortuda (e paciente) ex-bailarina e coreógrafa com quem o roqueiro mantém um relacionamento desde 2014. Tudo aconteceu de forma meio casual durante uma entrevista à revista francesa Paris Match. Entre um comentário sobre sua carreira no balé e outro, Melanie soltou, sem rodeios:
“Ele me pediu em casamento há uns dois ou três anos… e eu aceitei.”
Assim mesmo, como quem comenta sobre um passeio no parque.
Mas antes que alguém comece a preparar o presente, Melanie avisou: o casamento ainda é uma possibilidade distante.
“Talvez um dia, talvez não. Somos muito felizes como estamos, e tenho receio de mudar qualquer coisa.”
Fato é que os dois têm um filho juntos, o pequeno (e já estiloso) Deveraux, nascido em 2016. Se a cerimônia rolar, será apenas o segundo casamento oficial de Jagger, que trocou alianças pela primeira vez com Bianca Jagger lá em 1971 — e se divorciou em 1978.
No mais, o histórico amoroso de Mick daria fácil uma minissérie: o relacionamento de 22 anos com Jerry Hall, mãe de quatro de seus filhos, nunca foi formalizado. E claro, há a conexão brasileira com Luciana Gimenez, mãe de Lucas Jagger, que também já trilha o caminho musical.
Agora, cá entre nós: se aos 81 anos o Mick ainda está de joelhos (pedindo em casamento, claro) e pulando nos palcos com o mesmo gás de sempre, a gente não pode nem reclamar da dor nas costas ao levantar do sofá.
Longa vida ao rock — e ao amor (mesmo que em ritmo lento).
Porque se Mick Jagger ainda está fazendo planos pro futuro… quem somos nós pra dizer que é tarde demais?
E pra você, que tá aí esperando o pedido há cinco, dez ou até quinze anos…
Tenha fé, garota. Se o Mick pediu, qualquer um pode pedir.
Só não esquece de alongar o pescoço pra ver se ele vem mesmo — e de vez em quando dar uma cutucada, porque o tempo passa, mas o anel… às vezes demora.
Fonte: Nádia Rocha/Redação Amambai Notícias