28/05/2018 15h15
Fonte: Portal do MS
Ação desastrosa de agentes da Policia Federal ao invadir circo na cidade de Ponta Porã gera pânico e terror em crianças e adultos na fronteira.
Uma ação realizada por agentes da Policia Federal na noite de domingo (27) em Ponta Porã, gerou pânico no publico presente no “Circo DI Sarah” que ao ver a invasão e não saber o que acontecia tentaram fugir do local com o que varias crianças viveram momentos de terror assim como os pais que ficaram em pânico diante da situação, a ação segundo informações seria para realizar a prisão de um homem que se encontrava entre o publico que teria um mandado de prisão que os agentes federais, decidiram cumprir após uma briga ocorrida no interior de um bar situado na avenida Brasil na cidade de Ponta Porã e na noite de domingo aos descobrirem que o homem, identificado como Thales Novaes Gimenes (25) autor supostamente de uma surra aos policiais, se encontrava no circo decidiram cumprir o mandado de prisão do mesmo.
Varias pessoas que se encontravam no circo relataram que viveram momentos de terror e o local ficou parecido a um campo de batalha com cadeiras quebradas espalhadas pelo chão, com o que o proprietário do circo situado sobre a linha internacional que divide a cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero com Ponta Porã no estado do Mato Grosso do Sul, terá que arcar com o enorme prejuízo causado.
Moradores da fronteira ficaram indignados com a ação e de imediato repudiaram a ação considerada desastrosa da Policia Federal e cobraram das autoridades da cidade um posicionamento sobre o caso, ate o momento a assessoria de imprensa do órgão não emitiu nenhuma nota sobre a atuação policial que poderia ter sido organizada por profissionais da segurança publica a fim de que os policiais não perdera o controle da situação.
Autoridades paraguaias manifestaram que solicitarão explicações ao cônsul brasileiro em Pedro Juan Caballero sobre a desastrosa operação policia em um local onde se encontrava varios cidadãos paraguaios com seus filhos e que a ação de alguns policiais despreparados não pode manchar o nome de uma respeitada instituição policial.