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quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

Aproveitando o crescimento do mercado imobiliário sem comprar um imóvel

Descubra estratégias para investir no mercado imobiliário e aproveitar seu crescimento sem a necessidade de adquirir um imóvel físico

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O mercado imobiliário sempre esteve entre as opções consideradas pelos investidores ao redor do mundo. No passado, no entanto, os custos elevados tornavam esse tipo de investimento menos acessível. Com a evolução do setor, hoje existem alternativas para aproveitar essa valorização, indo além da tradicional compra de imóveis, o que torna o mercado ainda mais atrativo.

O mercado vem oferecendo alternativas como investimento em FIIs e outras opções, que estão ganhando espaço por serem acessíveis, práticas e capazes de gerar rendimentos atrativos. Acompanhe mais detalhes sobre isso no decorrer deste artigo! 

Este conteúdo não é uma recomendação de investimento.

Por que buscar alternativas ao imóvel físico?

Adquirir um imóvel envolve vários custos e muitos deles são altos, como entrada, financiamento, impostos, taxas e manutenção. Além disso, vender o imóvel adquirido ou alugar pode levar tempo, o que reduz a liquidez desse tipo de investimento, pois esses procedimentos envolvem uma certa dose de burocracia e tempo investido. Por outro lado, opções como FIIs, LCIs e CRIs permitem entrar no mercado com valores bem menores.

No caso dos fundos de investimento imobiliário, o investimento é feito em ativos como shoppings, galpões logísticos ou lajes corporativas, de forma conjunta com outros investidores. 

Com cotas disponíveis na bolsa de valores, é possível começar a investir em FIIs com poucos recursos e ainda receber rendimentos mensais, geralmente isentos de Imposto de Renda. 

Entendendo LCIs e CRIs

As LCIs são títulos de renda fixa que funcionam como um empréstimo ao setor imobiliário. Elas têm como atrativos a segurança, garantida em boa parte pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), e a isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas. A rentabilidade pode ser atrelada a taxas fixas ou índices como o CDI.

Já os CRIs são similares, mas sem a garantia do FGC. Por serem emitidos por empresas securitizadoras, eles oferecem um retorno maior, mas também possuem maior risco. Ambos são indicados para quem busca rendimentos previsíveis sem os desafios de gerenciar propriedades e podem ser escolhidos entre a modalidade pré ou pós fixada, em que CRIs podem ter maior variação no retorno, enquanto LCIs possuem maior previsibilidade.

Diversificação

Essas alternativas permitem diversificar os investimentos. Em vez de depender de um único imóvel, fundos imobiliários oferecem acesso a uma variedade de ativos, sendo possível a diversificação de acordo com o seu perfil de investidor. Com LCIs e CRIs, é possível diversificar até mesmo entre diferentes emissores e prazos, diluindo os riscos.

Por exemplo, enquanto um fundo pode investir em imóveis comerciais em São Paulo, outro pode focar em galpões industriais no interior do Brasil. Essa diversificação não apenas protege o patrimônio, mas também aumenta as chances de retorno positivo.

Como maximizar os resultados?

Aproveitar o mercado imobiliário de forma indireta exige atenção a alguns detalhes.

  1. Escolha com base em objetivos: no caso dos FIIs, é importante analisar o tipo de ativo do fundo. Enquanto shoppings podem sofrer mais em crises econômicas e a sazonalidade dos consumidores, galpões logísticos tendem a ser resilientes.
  2. Prazo e rentabilidade: para LCIs e CRIs, verificar o prazo de vencimento e as taxas de retorno é fundamental. Opções mais curtas podem ser menos arriscadas, mas também menos rentáveis, sendo possível o investidor planejar uma futura renda passiva com os fundos imobiliários.
  3. Acompanhamento constante: tanto para FIIs quanto para títulos de renda fixa, monitorar os resultados ajuda a tomar decisões mais alinhadas às metas financeiras.

O que torna essas opções tão atrativas é a acessibilidade. Diferentemente da compra de imóveis, que requer altos valores iniciais, é possível investir em fundos imobiliários com valores menores. Isso democratiza o acesso ao mercado, permitindo que mais pessoas aproveitem sua valorização.

Outro ponto é a possibilidade de rendimentos passivos. Investidores em FIIs, por exemplo, recebem mensalmente parte dos lucros obtidos pelos imóveis geridos pelo fundo, o que pode ser uma alternativa interessante para complementar a renda.

Mas, mesmo com tantas vantagens, é importante destacar que todo investimento tem seus riscos. Portanto, antes de investir, é essencial estudar as opções e, se possível, buscar orientação de um especialista.

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