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domingo, 24 de novembro de 2024

Crescimento de profissionais online

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19/10/2015 09h13 – Atualizado em 19/10/2015 09h13

Por: Luiz Cunha¹

Há bastante tempo os vídeo games não são mais vistos somente como brincadeira de criança. Dos consoles modernos aos jogos ultrarrealistas, a brincadeira ficou bem séria e muita gente grande já ganha dinheiro jogando, principalmente ganhando muito dinheiro com jogos como os de casino online como pôquer ou blackjack em CasinoOnline.pt.

Os e-sports já são uma realidade no mundo inteiro, com federação internacional, campanha para ser considerado um esporte mental (como o xadrez) e até planos para inclusão nas Olimpíadas. Durante os Jogos de Londres em 2012, até mesmo a Forbes abordou o assunto. No mês passado, pouco depois da Copa do Mundo, o ginásio do Maracanãzinho, no Rio, lotou para a final do Campeonato Brasileiro de League of Legends, um dos jogos de maior sucesso do planeta.

O futebol virtual também está entrando na parada. Desde o ano passado, a franquia de maior sucesso do gênero tem uma versão online gratuita. O FIFA World foi criado pela produtora EA Sports justamente para adequar os jogos de futebol aos requisitos dos e-sports: os jogos precisam ser online, abrangentes e, principalmente, ter atualizações constantes.

Em outras palavras: quem joga o FIFA World tem sempre a versão atualizada do jogo. Isso é importante porque, para um jogo pegar no universo dos e-sports, ele precisa ser bastante popular, com o maior número de usuários possível. E obrigar que o jogador compre uma versão anualmente, como acontece nas versões para console (Playstation e Xbox, por exemplo), apenas pulveriza o público.

Seguindo nesta linha, um modo de gravação de jogadas em vídeo é interessante. O compartilhamento de vídeos e, principalmente, a possibilidade de contar com uma plateia virtual das partidas (em que você pode assistir a um jogo entre dois usuários online) é chave no cenário dos e-sports. League of Legends, por exemplo, pode ser assistido por quem não está jogando. O campeonato no Maracanãzinho, por exemplo, tinha torcida, narrador e comentarista.

Os jogos então, já começaram a funcionar nesse cenário real dos lucros pessoais com força total.


  1. Luiz Cunha, consultor.

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